terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Vivamos livres e intensamente.

Saber que o mundo todo a sua volta pode não importar para sua própria sobrevivência pode ser trágico para uma ou outra pessoa, mas o caso é... o mundo a nossa volta as vezes não importa realmente, ele é apenas um cenário, na qual acontece a peça de teatro e nós somos os atores. Então, do que importa o cenário, se as pessoas observam nos atores?
A vida é cheia de desafios então talvez esquecendo da existência deles, eles passem a não existir, mas isto está errado.
Eles não existem pra você, mas os outros ainda estão te vendo caída, derrotada, abatida. Então viva cada segundo intensamente, lembrando que na vida temos que correr perigos, e dar largos saltos, para alcançar nossa meta e impressionar o nosso público, todo aquele que NOS observa. "Do que adianta um lindo cenário quando a maior atração somos nós?" Vivamos livres e intensamente.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O amor é uma droga.

Uma droga como qualquer outra. Causando rápida dependência e é difícil largar o vício. O risco que corremos é muito grande e sabemos disso mas ainda assim permanecemos daquele jeito. Nosso interior é muito sensível para aguentar tamanhos problemas que esta droga nos causa, mas ele ainda se arrisca só pra tentar ser feliz.. Infelizmente, seu efeito não é duradouro, é de alguns minutos apenas.
Sentimos que somos as pessoas mais felizes do mundo e ficamos meio abobados por causa do efeito mas tudo isto passa e então vemos que nada daquilo dura tanto quanto queríamos.
Dois tipos diferentes de droga, associados igualmente de forma que você pôde ver o sentido de cada um em si não é mesmo?!
Pois bem, a droga ilícita que você vê por aí é aquela que todos sabem os riscos mais ainda arriscam.
E o amor é praticamente a mesma coisa, porém é uma droga lícita.. você usa como quer, quando quer e como quer, mas ainda assim todos sabemos os riscos que corremos e nos arriscamos -.-

 O amor é uma droga! Lícita, disfarçada, enganadora, independente, mas é uma droga.

sábado, 27 de novembro de 2010

O significado do amor.

O amor... esse sentimento que nos faz cair bem fundo e quando lá chegamos.
Percebemos que afinal nem tudo é o que parece, nem tudo o que fizemos estava certo, nem tudo o que disse bastou...
Por vezes em erramos em relação ao amor.
Perdemos amigos, ganhamos inimigos e amamos.
Este sentimento que tantas pessoas têm medo de perder, de ganhar ou de vir alguma vez a sentir deverá ser assim tão importante?Deverá fazer parte da nossa vida? Valerá apena?
Sim..tudo vale apena.
Sofremos? Aprendemos. Caímos? Levantamos. Tropessamos? Ultrapassamos. Perdemos? Tentamos de novo. Choramos? Sorrimos.
Era tão fácil vivermos se não tivessemos de amar.
Mas isso, no Mundo em que vivemos, não é possível nem nunca será.

Medo de amar.

Quando parece real, mas não passa de ilusão.
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Ás vezes precisamos nos arriscar.

Ás vezes precisamos cair pra levantar, ou então se levantar e cair novamente. Ás vezes é necessário sentir pra entender, chorar de felicidade ou sorrir com a tristeza. As vezes é necessário falar nunca mais e fazer tudo novamente. Ás vezes é necessário errar e perdoar quem errou, ou ás vezes fugir de casa para sempre e voltar no outro dia, é necessário perdoar erros imperdoáveis, chorar calada e sofrer por amor, ás vezes sabemos o que fazer daqui a 10 anos mais não sabemos que roupa usar amanhã, ás vezes precisamos abraçar e ás vezes ser abraçado, precisamos amar para ser amado. Ás vezes dizemos "te amo" quando deveríamos ter dito "te quero bem", ou então falamos um "até logo" quando deveríamos ter dito "nunca me deixe", as vezes temos que cair e nos machucar porem ser forte e não chorar, as vezes temos que dar a mão pra quem mais nos machucou, amar calada, sonhar acordada, ás vezes sentimos medo mas temos que seguir em frente. Podemos esquecer quem nos fez triste um dia mas jamais esqueceremos quem nos fez feliz. Na vida é necessario errar, amar, sofrer, perdoar e sonhar seguir nosso caminho sem olhar pra trás mais sempre trazendo a felicidade junto com a gente porque viver a vida é como desenhar sem borracha.